No post anterior, eu falei muito sobre o inconsciente e como ele governa a nossa vida – muito mais do que a gente imagina e/ou gostaria.
Mas isso é porque fomos treinadas (treinados também) a enxergar só o que é material e consciente – o lado masculino de ver a vida. O lado “super herói”.
Só que o inconsciente é interno, é escuro e impalpável. Há quem se pele de medo dele porque acredita ser sua “criptonita”.
No inconsciente fica armazenado tudo àquilo que a gente esconde, não quer ver ou não quer lidar (ou nem consegue mesmo) – na maioria das vezes porque acha que olhar pra isso vai nos enfraquecer.
Imagina perder nossos “super-poderes” pra sempre? #macacosmemordam
Todas essas energias pertecem ao feminino (yang). E para quem tem a verdadeira coragem, é dali mesmo que a gente extrai o que é mais poderoso em si mesmo.
Se todos soubessem que depois de enfrentar esse mergulho, ficaríamos ainda mais fortes, tinha muita gente por aí com sérios planos de dominação mundial. #ficaadica
Quando passamos a “treinar” o equilíbrio entre as duas energias, trazendo mais do feminino para nossa vida, o inconsciente começa a se manifestar também na nossa cara, assim como essa frase que estava láááá no final do planner que meu Clarck Kent me deu de Natal. (Um dia explico porquê sou casada com o Clark).
Meu inconsciente sabe que a primeira coisa que eu faço quando abro um livro ou caderno é ir na última página pra ver como acaba. (Coisa de geminiana curiosa).
A moral da história?
Viu como ele (o inconsciente) é esperto?