TENDÊNCIA

Empeza el Matriarcado

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Que comece o matriarcado

E que com ele as mulheres não precisem ser iguais aos homens, mas que todos possam exercer a energia do feminino, aquela que cria, nutre, acolhe, e sabe que o SENTIR tem o mesmo peso e lugar do PENSAR.

Que comece o matriarcado.

Onde há espaço para as mulheres decidirem, opinarem e conquistarem o que desejam, mas que também haja espaço para que os homens se envolvam, se conheçam e criem laços de afeto com o mundo à sua volta.

Que comece o matriarcado.

Não para que as mulheres tenham que colocar a capa da Maravilha para ter os mesmos direitos que os homens, mas que elas possam ser valorizadas igualmente a eles por serem como são.

Que comece o matriarcado, e com ele nós mulheres possamos trocar a competição pela união entre nós mesmas.

Que o mundo seja repleto de amor, cuidado, entendimento e união, e também de criação e atração de tudo o que a gente desejar.

Tudo isso é coisa de mulher. É feminino.
É matriarcado.

Beck´s. Joe´s. & Ciladas

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Beck´s. Joe´s. & Ciladas

Todas as pessoas, inclusives as boas, já foram vilãs na história de alguém

(frase atribuída à Elis Regina)

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Eu tive um Joe na minha vida. Claro, que se estou aqui agora escrevendo este post, esse Joe não é igual ao Joe da série (não vou dar spoiler para quem não viu a série “You” até o final).
Na verdade, a história é totalmente diferente – a minha e a da série.

O único ponto em comum é que assim como Beck eu fui vítima de algo muito grave. Mas diferente dela, por muito tempo eu acreditava ser Joe (o vilão, nesse caso). E eu sofri muito com isso, assim como estou sofrendo agora que descobri que fui mesmo Beck.

Não cabe entrar em mais detalhes agora. O que quero é apenas usar o link da série com o meu, e fazer um convite para que você também olhe para trás e pense nos relacionamentos (ou situações marcantes) que viveu até aqui. Vamos fazer um #tb coletivo, topas?

Você é Beck ou Joe?

Pense nas vezes que você foi Beck (vítima) e que foi Joe (vilão). Não importa de que lado você estivesse, você foi Beck quando foi “atraid@” por uma pessoa ou situação porque acreditava merecê-la, ou então, você talvez tenha sido Joe quando conquistou alguém ou alguma coisa porque ela alimentava algo que você acreditava não ter.

E que coisa louca pensar que somos “loucos”, não?
Seres humanos são imperfeitos por natureza – feitos de luz e sombra, do bem e do mal.
O problema é quando a gente perde a mão na medida – ser “mocinho” ou “vilão” ainda é ser humano – são apenas rótulos de lados extremos e opostos do mesmo ser.

Aceita o convite?

Proponho que você olhe com compaixão para todos àqueles que passaram por sua vida e deixaram alguma mágoa.
Dê ao “Joe” o benefício da dúvida de que ele foi quem sabia ser, ou que acreditava merecer. E lembre-se de fazer o mesmo com você.
Sendo Beck ou Joe, saiba que você foi e fez o que pode ser e fazer naquele momento.

E só para terminar em um clima descontraído, agora, em tempos de redes sociais, o que muda é que de stalker e stalkeado todos nós temos um bocado. Não?

 

*** Imagem: Google