Como controlar a Ansiedade
Aprenda a controlar (e até curar) sua ansiedade com 2 dicas simples de respiração, que você pode fazer há qualquer hora, em qualquer lugar!
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Ansiedade e Depressão: O Mal do Século
Oi, eu sou a Tati Maravilha Magalhães, aquela mulher (que é sempre Maravilha, como todas), mas que, no momento, está tendo que assumir mais o seu lado "Lois Lane" - aquela dose de mulher real, quando a gente percebe que não dá - e nem precisa dar conta de tudo. Aliás, se você quiser saber como eu fui parar na Tarja Preta, é só dar uma no artigo "Por quê eu fui para no Rivotril?". Eu sou casada com um "Clark Kent", mãe de um casal, empreendedora serial (daquelas que tem um negócio atrás do outro - ou vários ao mesmo tempo), apaixonada por hotéis e vinhos (sou hoteleira de formação), mas trabalho atualmente produzindo conteúdo para terceiros e também escrevendo textos autorais. Muito do que eu escrevo, sinto, penso é o que você vai encontrar por aqui. E como trabalhei como astróloga e taróloga por mais de 10 anos, jogo uma pitada forte de autoconhecimento em tudo. Sinta-se à vontade para ler, comentar e trocar ideias, ok? Sou uma pessoal real, assim como você!
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Ansiedade e Depressão: O Mal do Século
Eu acredito em vida vivida, não em vida passada. Vidas passadas? Nessa sim. Mas digo passada, daqueles que vieram só para bater o ponto.
Pra mim, o ponto é exatamente outro. É saber que ao abrir os olhos, a cada inspiração – dos pulmões e das ideias – que brilhe e se faça brilhar olhos, que se provoque e sejamos provocados. Acredito em desejos, sonhos e conquistas. E que as pessoas possam sonhar de olhos abertos, para que na hora de dormir descansem criando novos sonhos.
Eu acredito que vida é ficção. Novela, série, curta ou longa.
Criamos histórias. E voltamos sim, ou para viver novas aventuras, ou para voltar e fazer de novo o que não se aprendeu na história anterior.
Aliás, quantas já tivemos e ainda teremos?
Que personagens já fomos e ainda podemos ser?
Sem todo esse sentido, nada faz sentido. Porque é a alma que liga tudo. Ela é a verdadeira arte de viver.
Por isso, nada de deixar para outra hora…
Aquela palavra que você deixa de falar por medo de ser criticada.
Aquele jeito de ser que você muda porque têm gente que acha “feio”.
Aquela roupa que você troca pra não “arrumar problema” na rua.
Aquela atitude que você ensaia, mas não tem coragem de pagar pra ver no que vai dar.
Que daqui pra frente a gente chame o Uber para tudo e para todos que não aceitam nosso jeito de ser e viver.
Saber a diferença entre ceder para se relacionar melhor e se manter fiel à quem você é, nem sempre é simples, mas um bom exercício de fazer, você concorda?
Me conta aqui nos comentários do que você não abre mão?
Os que ousam trazer o feminino pra si ( de novo, a energia e não o gênero) cuidando da casa, dos filhos ou de si próprios são vistos como aberração pelos homens e heróis pelas mulheres –
Você concorda? Me conta nos comentários!
E qual não foi minha surpresa ao ler no livro da Ana Holanda (“Como se encontrar na Escrita” – Ed. Rocco) que existe um projeto de um jornalista, chamado Micheal Pollan sobre o ato de cozinhar. E para mergulhar no tema ele divide justamente o livro (que também virou série na Netflix – Cooked) em quatro grandes blocos. Adivinha? Sim, Fogo, Terra, Ar e Água.
logo quis saber a menina.
Eu já tinha postado no meu Instagram a foto do livro “A sociedade do Cansaço”, mas além de ter ficado incomodada porque não tinha gostado da foto anterior (esse negócio de conviver com muito virginiano dá nisso), deixei de mostrar os outros 2 livros da trilogia:“A sociedade da Transparência” e “Agonia de Eros”, escrito pelo coreano Byung-Chul Han📚 (deu até nó no cérebro de escrever).
A trilogia começa falando do cansaço, dizendo que o mal do século XXI é neuronal, não mais bacteriológico ou viral.
Temos a cura para a maior parte das doenças físicas, mas porquê sofremos como nunca de doenças como depressão e transtornos mentais?
Esse livro explica um pouco sobre o assunto, e na visão de alguns pensadores, o fato de termos trocado a forma de enxergar e nos comportar como sociedade é o “x” da questão.
Trocamos a sociedade do trabalho e da coerção (onde tínhamos mais obrigações, devíamos mais satisfações e tínhamos mais regras) pela sociedade do desempenho (onde basicamente quase tudo depende de nossa capacidade de produção).
Com isso, nós estamos nos tornando não só patrões, mas também escravos de nós mesmos.
E isso pode ser doentio.
Volto a dizer que levanto a bandeira de usarmos essa tal liberdade justamente para trazer mais equilíbrio – parando de querer mostrar resultados ou buscar a recompensa lá fora e entendendo que a gente já carrega tudo aquilo que nutre de verdade nossa alma. E isso, passa pelo exercício da energia feminina em nosso modo de ser, pensar e agir.
O segundo livro (o laranja) fala que quanto mais enchermos a nossa vida de informação, mais vazio sentiremos por dentro. A informação não necessariamente gera “verdade” – a nossa verdade.
E o terceiro livro (azul) fala muito de como a gente vai trocar, aprender e amar o outro por quem ele é, se estamos nos tornando todos iguais?
Confesso que ler esses livros me deu uma deprimida no começo, mas acredito que pensar sobre o pior cenário pode ajudar também a trazer alternativas para o caminho do meio – o equilíbrio.
Se você já tiver lido algum desses livros, me conta o que achou?
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Feliz de cada um de nós poder contar com aqueles que realmente nos escutam, no meio de tanta gente que só fala.
Por mais que a gente decepcione e seja decepcionad@ pelas pessoas, aqueles que conseguem enxergar além da superfície são os que ficam.
Não importa quantos quilômetros, anos ou dias nos separam, ter um amigo por inteiro, mesmo que seja por 5 minutos, é ter o melhor remédio para todos os males.
É por isso que amigo a gente tem que contar nos dedos – porque um camarote não se enche com arquibancada.
E que com ele as mulheres não precisem ser iguais aos homens, mas que todos possam exercer a energia do feminino, aquela que cria, nutre, acolhe, e sabe que o SENTIR tem o mesmo peso e lugar do PENSAR.
Onde há espaço para as mulheres decidirem, opinarem e conquistarem o que desejam, mas que também haja espaço para que os homens se envolvam, se conheçam e criem laços de afeto com o mundo à sua volta.
Não para que as mulheres tenham que colocar a capa da Maravilha para ter os mesmos direitos que os homens, mas que elas possam ser valorizadas igualmente a eles por serem como são.
Que comece o matriarcado, e com ele nós mulheres possamos trocar a competição pela união entre nós mesmas.
Que o mundo seja repleto de amor, cuidado, entendimento e união, e também de criação e atração de tudo o que a gente desejar.
Tudo isso é coisa de mulher. É feminino.
É matriarcado.